Os 30 bacalhaus oriundos da Noruega com destino ao primeiro aquário de bacalhaus do país em Ílhavo chegaram congelados, noticia o Público nesta terça-feira.
Os peixes, com cerca de 30 centímetros e 1,5 quilos, chegaram mortos, envoltos por blocos de gelo, ao que tudo indica devido a negligência no transporte, uma longa viagem desde Alesund até Ílhavo, entre avião e transporte rodoviário.
A equipa do Museu Marítimo de Ílhavo aguardava com expetativa a chegada dos bacalhaus, que iriam ficar de quarentena num nos tanques de água até entrarem no aquário.
A empresa ADN, que está a proceder à montagem do aquário com inauguração anunciada para 16 de dezembro, garantiu nunca ter passado por «uma coisa destas». «Transportamos peixes vindos da Indonésia, em viagens muito mais longas, e corre sempre tudo bem», disse Luís Câncio, biólogo da ADN ao Público.
Agora é tempo de apurar responsabilidades pela morte dos peixes, embora haja suspeitas de que a falha tenha ocorrido a grande altitude. «Os animais vivos têm de ser transportados em porões climatizados. Estes bacalhaus de certeza que vieram no porão de baixo e foram sujeitos a uns 50.º negativos», perspetivou João Correia, da empresa Flying Sharks.
A Câmara de Ílhavo não pretende adiar a inauguração do novo espaço público. «É uma desilusão, mas faremos de tudo para trazer novos bacalhaus o quanto antes», assegurou Fernando Caçoilo, vereador da autarquia, que acompanhou a operação.
O aquário de bacalhaus foi construído no âmbito da ampliação do Museu Marítimo de Ílhavo, um investimento de 2,8 milhões de euros, financiado pelo Programa Operacional da Região Centro em 85%.
Os peixes, com cerca de 30 centímetros e 1,5 quilos, chegaram mortos, envoltos por blocos de gelo, ao que tudo indica devido a negligência no transporte, uma longa viagem desde Alesund até Ílhavo, entre avião e transporte rodoviário.
A equipa do Museu Marítimo de Ílhavo aguardava com expetativa a chegada dos bacalhaus, que iriam ficar de quarentena num nos tanques de água até entrarem no aquário.
A empresa ADN, que está a proceder à montagem do aquário com inauguração anunciada para 16 de dezembro, garantiu nunca ter passado por «uma coisa destas». «Transportamos peixes vindos da Indonésia, em viagens muito mais longas, e corre sempre tudo bem», disse Luís Câncio, biólogo da ADN ao Público.
Agora é tempo de apurar responsabilidades pela morte dos peixes, embora haja suspeitas de que a falha tenha ocorrido a grande altitude. «Os animais vivos têm de ser transportados em porões climatizados. Estes bacalhaus de certeza que vieram no porão de baixo e foram sujeitos a uns 50.º negativos», perspetivou João Correia, da empresa Flying Sharks.
A Câmara de Ílhavo não pretende adiar a inauguração do novo espaço público. «É uma desilusão, mas faremos de tudo para trazer novos bacalhaus o quanto antes», assegurou Fernando Caçoilo, vereador da autarquia, que acompanhou a operação.
O aquário de bacalhaus foi construído no âmbito da ampliação do Museu Marítimo de Ílhavo, um investimento de 2,8 milhões de euros, financiado pelo Programa Operacional da Região Centro em 85%.
in http://www.iol.pt/push/iol-push---socie ... -6182.html
Abraço
Pedro Ferrer