Boas Tiago
Eu sou igualmente leigo na matéria.. peço desculpa se vou dizer alguma asneira, mas a experiência nesta área é curta e resume-se á comida viva que fui tendo de um outro fornecedor.
Dependerá da espécie, qualquer uma das 5 espécies consegues criar culturas e mantê-las, umas com mais facilidade que outras. mas é necessário dedicar algum tempo, para os rotiferos necessitas também de culturas de phyto.
A manutenção sem ser em cultura, tem uma duração relativa, por exemplo os gammarus adaptam-se perfeitamente á vida no aquário e reproduzem-se facilmente já dentro do aquário. são também detrivoros.
A artémia enriquecida (que é o caso) também aguenta um bom período de tempo até ser comida pelos peixes, etc.
Já os rotiferos consegues ir doseando ao longo de uma semana tem uma longevidade curta dentro dos aquários. Os copepodes se forem conservados no liquido da embalagem, aguentam-se bem durante 1 a 2 semanas sem problemas. A longo prazo no aquário só li sobre uma espécie que se consegue adaptar e sobreviver/reproduzir-se.
A mysis sinceramente nunca tive viva, mas das leituras que fiz são resistentes e os parâmetros do aquário normais são bons, aguentam até 1 ppm de amónia! Se libertadas no aquário irão durar até serem predadas pelos peixes, que acontecerá antes da sua morte natural

. Em cultura, alimentam-se de nauplios de artémia.
Quanto á conservação propriamente dita, eu o que não uso na hora, coloco em frascos de colheita fechados (vulgarmente conhecidos como frascos do mijo Lol) dentro da sump e vou dando ao longo dos dias, consoante o tipo.
Não sei se haverá uma forma mais prática e eficaz de os conservar no tempo, vou investigar
