Nos próximos três a quatro meses, o campo magnético do Sol vai concluir a inversão de polaridade, um processo que ocorre de onze em onze anos, segundo informou a agência espacial norte-americana NASA.
«Esta mudança terá consequências em todo o sistema solar», esclarece o físico solar Todd Hoeksema, da Universidade de Stanford, na Califórnia.
A inversão de polaridade – o polo norte passa para o sul e vice-versa – ocorre no fim de cada ciclo solar, quando o magnetismo interno do Sol se reorganiza.
Durante esta fase, que os físicos denominam Máximo Solar, as erupções de energia podem aumentar os raios cósmicos e ultravioletas que chegam à Terra, algo que pode interferir com as comunicações por rádio e afetar a temperatura do planeta.
A heliosfera, influência magnética solar, estende-se por milhares de milhões de quilómetros para lá de Plutão e é captada pelas sondas Voyager, lançadas em 1977 e que agora giram em torno do limite do espaço interestelar.
«Esta mudança terá consequências em todo o sistema solar», esclarece o físico solar Todd Hoeksema, da Universidade de Stanford, na Califórnia.
A inversão de polaridade – o polo norte passa para o sul e vice-versa – ocorre no fim de cada ciclo solar, quando o magnetismo interno do Sol se reorganiza.
Durante esta fase, que os físicos denominam Máximo Solar, as erupções de energia podem aumentar os raios cósmicos e ultravioletas que chegam à Terra, algo que pode interferir com as comunicações por rádio e afetar a temperatura do planeta.
A heliosfera, influência magnética solar, estende-se por milhares de milhões de quilómetros para lá de Plutão e é captada pelas sondas Voyager, lançadas em 1977 e que agora giram em torno do limite do espaço interestelar.
in http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=419934
e
in http://www.tvi24.iol.pt/503/tecnologia/ ... -4069.html
E a vida marinha? É afectada?
Abraço
Pedro Ferrer